Antiguidade: principalmente na Grécia dos séculos 4º e 5º, a amizade era uma virtude a ser exaltada, parte da ética. Uma das mais importantes obras de referência sobre a amizade é justamente "Ética a Nicômano", de Aristóteles.
Idade Média: a amizade implicava demonstrações de coragem e lealdade, bem ilustrada na saga do rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda.
Fim do século 15: o descobrimento de outros mundos cria condições de compreender a amizade de novas formas, a possibilidade de tolerância e convivência com o diverso.
Mundo contemporâneo: a precariedade dos relacionamentos e a convivência obrigatória valorizam a amizade como um espaço privado sem ser solitário, no qual as pessoas podem manifestar suas subjetividades.
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